Retrospectiva: Ana Luzia de Simoni – Iluminadora Cênica.

O Blog/Site de Críticas Teatrais e de Dança

Apresenta:

 

A Trajetória dos Operários das Artes.

 

O Blog/Site iniciou a temporada de Retrospectivas e INÉDITAS das inúmeras homenagens feitas aos artistas das artes cênicas em geral – teatro, dança, cinema, técnicos: Operários das Artes.

Projeto: “Entrevistas NECESSÁRIAS”, inserido nesse Blog/Site de Críticas Teatrais e de Dança, no começo da pandemia.

Ana Luzia De Simoni.

 

 

A trajetória dos Operários Das artes.

 

Retrospectiva repaginada e com atualizações.

ANA LUZIA DE SIMONI

Iluminadora Cênica.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ANTES DE ENTRARMOS NA RETROSPECTIVA, FAREMOS UMA PEQUENA ATUALIZAÇÃO DOS FEITOS ARTÍSTICOS MAIS ATUAIS DA NOSSA ILUMINADORA – SÃO ELES:

 

Espetáculo: “Eu Capitu” – Direção: Miwa Yanagizawa.

“King Kong Fran”.

Espetáculo: “King Kong Fran

Direção: Rafaela Azevedo e Pedro Brício.

 

 

Espetáculo: “Julius Caesar” – Vidas Paralelas”

Cia. Dos Atores

Direção: Gustavo Gasparani.

 

 

Espetáculo: “Ilusões”

Idealização e apresentação: Gabriel Louchard.

 

 

“Show Fevereiros” – Maria Bethânia

 

“Show Fevereiros”

Maria Bethânia.

 

Espetáculo: “Cerca Viva”

Direção: Cesar Augusto.

 

“Cerca Viva”

Direção: Cesar Augusto. 

 

Espetáculo: “Vozes Negras – A Força do Canto Feminino”.

Iluminação: Ana Luzia De Simoni.

 

 

 

 

Espetáculo: “Um coração De Van Gogh”

Texto: Rômulo Pacheco  – Direção: Ticiana Studart

Iluminação: Ana Luzia De Simoni

Cenário e Figurino: Marcelo Marques.



“Um Coração De Van Gogh”.

“Um Coração de Van Gogh”.

“Um Coração De van Gogh”.

 

  

 

 

O Blog/Site recebe “O Holofote da vez”:

A iluminação cênica que vem para o palco do Blog/Site no projeto:

 Entrevistas NECESSÁRIAS,

 Eu chamo de “Holofote da Vez” – o mundo de uma Iluminadora Cênica, que utiliza a ousadia , a técnica, o olhar perspicaz e abrangente, aliado a uma beleza de claros e escuros encantadoramente necessários para um trabalho ser lapidado com o aval das estrelas.

Entraremos no mundo de extremo necessário de Ana Luzia Molinari de Simoni, que já tive o prazer de resenhar algumas críticas teatrais com sua assinatura na luz.

“O Holfote da Vez” – Ana luzia de Simoni – já acendeu-se para diversas Cias, espetáculos, produções de shows, e amealhou um respeito, conhecimento, com resultados efetivos imprescindíveis para o cenário cultural.

Indicada a inúmeros prêmios e vencedora do prêmio Zilka Salaberry.

Dedicou 8 anos de sua competência, sensibilidade cênica, como técnica em iluminação do “queridinho carioca”: Teatro Poeira, convivendo com mestres da luz e apreendendo insumos e olhares nevrálgicos/cruciais, para execultar suas concepções.

Uma iluminação fundamentada, que atinge o imo da cena, transforma um trabalho em: escultórico, decisivo, limítrofe para uma trama deslanchar.

Apresento a todos um pouco das conjecturas e circunstâncias profissionais do desenredar categórico da:

Iluminadora cênica – “O Holofote da Vez”:

Ana Luzia Molinari de Simoni.

 



Ana luzia Molinari de Simoni – “O Holofote da Vez”.

 

 

 

 

 

 

Entrando na retrospectiva da Entrevista NECESSÁRIA  com:

ANA LUZIA MOLINARI DE SIMONI

 

 

 

 

 

 

 

F.Fachetti – Em suas formações, nessa caminhada como iluminadora – que eu chamo de “O Holofote da Vez” – quais, ou quem te conduziu melhor a seu trabalho atual tão reconhecido? Fale um pouco do seu adquirir técnico e de pessoas imprescindíveis na sua profissão.

 

Ana Luzia Molinari de Simoni  Ah, os mestres! É sempre bom reverenciá-los.

Bom, nasci no teatro, e meu primeiro e eterno mestre, é meu pai, Aurélio de Simoni. Ele me ensinou muito mais do que fazer luz. Ensinou a ser um ser humano, como se importar com o todo, o valor do coletivo, que é a alma do teatro. Com ele aprendi tudo. Desde como se manipula um refletor, como ele é por dentro, como operar uma luz… Me apaixonei pelo ofício luminoso!

 

Mestre da Luz: Aurélio de Simoni.

 

 

Ana Luzia Molinari de Simoni e Aurélio de Simoni.

 

Tive uma passagem pelo teatro Poeira, que durou quase 8 anos. Conheci e tive a oportunidade de ver de perto trabalhando com grande nomes da luz. Todos me ensinaram muito! Mas, destaco uma pessoa especial chamada Nadja Naira grande iluminadora, atriz, diretora, enfim, mulher artista  incrível. Essa força da natureza que ela é, chegou na minha vida como um furacão, e mudou tudo. Ela me fez acreditar nas minhas asas. Além de todo exemplo do que é ser uma mulher iluminadora. Foi determinante.

Iluminadora Nadja Naira.

 

Cito aqui mais um grande mestre, que já virou uma estrela eterna, Binho Schaefer. Posso dizer que sou abençoada demais. Esses três seres no meu caminho, é muita benção. Binho me trouxe o mundo dos grandes shows. Pegou minha mão e me fez acreditar que seria possível. E foi. Ele me ensinou tudo que podia e sabia. Me deu suporte emocional quando eu despenquei, porque nós artistas, despencamos muitas vezes. E me fez ver que minha criação podia sim – ir além. Serei eternamente grata e ligada a esses mestres que passam pelo meu caminho.

Iluminador Binho Schaefer.

 

 

 

 

F.Fachetti – Destaque para nós, três Cias, três espetáculos teatrais e três produções de shows, que você amealhou maiores conhecimentos efetivados, e que te salta os olhos em relação ao resultado dessas suas criações.

 

Ana Luzia Molinari de SimoniMeu trabalho maior é no teatro sem dúvidas. E tenho o prazer de trabalhar com algumas Cias. É sempre bom fazer trabalhos contínuos, enquanto equipe de criação. A pesquisa, o entrosamento se aprofundam muito.

Uma Cia que tenho muito amor, é Cia Omondé, orquestrada pela gênia Inez Viana. Difícil destacar um trabalho nosso. Cada um tem seu toque especial. Mas cito aqui o último, chamado o Auto de Joao da Cruz, que fizemos logo antes da pandemia. Um texto inédito do Ariano Suassuna, que ficou lindo feito por esses atores maravilhosos. Foi um processo lindo, e o resultado ficou demais. Inez é uma grande parceira amiga pensante, diretora incansável.

Espetáculo: “Auto de São João”, de Ariano Suassuna. Cia. Omondé. Direção: Inez Viana. Iluminação: Ana Luzia Molinari de Simoni.

Espetáculo: “Auto de São João” – Cia Teatral Omondé. Iluminação: Ana Luzia Molinari de Simoni.

 

 

 

 

 

“Auto de São João” – Cia Omondé. Iluminação: Ana Luzia Molinari de Simoni.

“Auto de São João”, de Ariano Suassuna.

 Iluminação: Ana Luzia Molinari de Simoni.

 

Outra Cia que eu admiro demais é a Dobra. Fizemos um trabalho juntos chamado A Menina e a Árvore, um infantil lindo, que acabou resultando no prêmio Zilka Salaberry de melhor iluminação. O processo também foi muito intenso, e com muito entrosamento, conseguimos contar essa história lúdica. Admiro muito eles. Matheus Marques e Helena Matheus Lima e Helena Marques são referências de artistas pra mim. Em todos os sentidos.

 

Espetáculo: “A Menina e a Árvore” – Cia Dobra. Prêmio Zilka Salaberry de Melhor Iluminação: Ana Luzia Molinari de Simoni.

Espetáculo Infantil: “A Menina e a Árvore”.

Iluminação: Ana Luzia Molinari de Simoni.

Infantil: “A Menina e a Árvore”.

 Iluminação: Ana Luzia Molinari de Simoni.

 

 

 

Cito também a Cia Milongas, parceira de alguns trabalhos já. Fizemos o Homem Feito, que estreou na sede das Cias e rendeu a uma indicação ao prêmio shell de melhor iluminação.

Espetáculo: “O Homem Feito” – Cia Teatral Milongas.

Em cena Breno Sanches.

Indicação ao Prêmio Shell de Melhor Iluminação:

Ana Luzia Molinari de Simoni.

Espetáculo: “O Homem Feito”.

Indicação ao Prêmio Shell de Melhor Iluminação:

 Ana Luzia Molinari de Simoni.

 

Não posso deixar de falar da Cia Cerne com Turmalina 18-50, um espetáculo maravilhoso que conta um pouco da vida de João Candido herói da Chibata.

Espetáculo: “Turmalina 18-50” – A Vida de João Cândido herói da Revolta da Chibata”.

Cia Teatral Cerne.

Iluminação: Ana Luzia Molinari de Simoni.

“Turmalina 18-50” – Cia Teatral Cerne.

 Iluminação:

Ana Luzia Molinari de Simoni.

 

 

 

 

 

 

A Cia Sanzussô com Lupita… Enfim! São muitas parcerias nessa trajetória tão rica em aprendizados, afeto…

Espetáculo Infantil: “Lupita” – Cia Sanzussô.

 Iluminação: Ana Luzia Molinari de Simoni.

 

Em show, destaco a Live da Globoplay da Maria Bethânia em fevereiro deste ano. Que foi uma experiência incrível de luz com câmera que ainda engatinho. E com a pandemia estamos todos os iluminadores, imbuídos desse aprendizado, do olho humano e do olho-câmera.

Show Globoplay de Maria Bethânia em fevereiro de 2021.

Iluminção: Ana Luzia Molinari de Simoni.

Show Globoplay de Maria Bethânia.

Iluminação: Ana Luzia Molinari de Simoni.

 

 

 

 

 

 

 

F.Fachetti – Dentre suas indicações a prêmios, cite todas aqui, e fale um pouco sobre seu trabalho vencedor do prêmio CBTIJ.

 

Ana Luzia Molinari de SimoniEu amo fazer infantil. Demais. De repente por isso já tenha sido indicada a alguns. E ainda tenho um longo caminho pela frente!! Já fui indicada por Um Sonho para Melies ao CBTIJ 2016.

Espetáculo Infantil: “Um Sonho para Melies”.

 Iluminação: Ana Luzia Molinari de Simoni.

“Um Sonho para Melies”.

 

 

 

 

 

“A Menina e a Árvore” pelo CBTIJ e Zilka Salaberry 2018.

Infantil: “A Menina e a Árvore”.

 Iluminação: Ana Luzia Molinari de Simoni.

 

 

Tive duas indicações ao Shell: “Mata teu pai”, uma parceria com a Iluminadora Nadja Naira em 2017.. E “O Homem Feito” espetáculo da Cia Milongas em 2019. Também teve Os Impostores direção do Rodrigo Portela, indicada a melhor iluminação ao prêmio Botequim Cultural. Para mim, que ainda estou muito além dos mestres, é uma honra absurda concorrer com eles.

Espetáculo: “Mata Teu Pai”.

 Iluminação: Ana luzia Molinari de Simoni.

Espetáculo: “Mata Teu Pai”.

Iluminação: Ana Luzia Molinari de Simoni.

“Mata Teu Pai”.

 

Espetáculo: “O Homem Feito” – Cia Teatral Milongas.

Iluminação: Ana Luzia Molinari de Simoni.

 

Espetáculo: “Os Impostores” – direção: Rodrigo Portela.

 Indicada a melhor Iluminação no Prêmio Botequim Cultural:

Ana Luzia Molinari de Simoni.

 

 

 

Venci o CBTIJ de 2018 com a Menina e a Árvore. Que foi um processo muito intenso, com uma companhia de teatro muito incrível, que trabalha com gestual, miniaturas, muitas formas de contar a história, em um tablado de 2×1 metro. Então, o desafio é enorme, em um espaço cênico tão pequeno, com 4 atores se movimentando em cima dele. Mas com muito profissionalismo e amor claro, conseguimos um lindo trabalho! O reconhecimento acabou vindo.

 

 

 

 

 

F.Fachetti – Nos conte peculiaridades e relevâncias desses 8 anos como técnica em iluminação do Teatro Poeira – o queridinho carioca.

Exponha alguns profissionais mestres da luz que conviveu e aprendeu trilhar os caminhos desses mestres.

 

Ana Luzia Molinari de SimoniNossa. É uma espécie de casa pra mim. Mesmo não trabalhando fixa mais lá, me sinto profundamente ligada aquele espaço.

Entrei lá em meados de 2009, quando ainda não existia o Poeirinha, que vi ser construído desde os escombros. Marieta Severo e Andréa Beltrão são artistas incansáveis. Pelejam com muito amor o cuidado pela aquele teatro-casa que todos amam. Convivi quase 8 anos dentro desse templo, com todo o amor possível.

Viajei pelo Brasil com as centenárias, acompanhei os ensaios de Mobi Dick dirigida pelo mestre Aderbal. Foi como uma  faculdade de teatro na prática. São inúmeras história, situações e pessoas que eu tive o prazer de conhecer. Por lá passaram, meu pai claro, Maneco Quinderé, mais um grande mestre. Gênio. Era uma experiência maravilhosa poder estar perto dele nas criações, adoro o jeito dele de ver luz. Foram algumas, ô sorte. Paulo César Medeiros, Jorginho de Carvalho, Luiz Paulo Nenen, Aurélio de Simoni, Renato Machado –  outro grande, enorme, inovador, provocador de novas ideias. Nadja Naira, Tomás Ribas, entre outros que sempre eram muito bem recebidos. Uma honra enorme, e trago cada um deles no meu olhar.

Teatro Poeira

Teatro Poeira

Teatro Poeira – Marieta Severo e Andrea Beltrão.

Vista de cima do Teatro Poeirinha.

Teatro Poeira

 

 

 

 

 

 

F.Fachetti – Nas suas concepções de luzes para espetáculos teatrais, trace aqui o processo que percorre para descobrir o segredo em locupletar esses espetáculos; e o que é mais importante para se criar uma iluminação de contexto, bela, imbuída no espírito daquela cena teatral, que seja realmente necessário.

Uma iluminção fundamentada, transforma um trabalho em: escultórico, decisivo para uma trama deslanchar.

 

Ana Luzia Molinari de SimoniSim! Claro que eu sou suspeita, mas iluminação e muito especial. Você poder brincar de criar atmosferas pra situações, destacar o olhar do espectador, é muito instigante. Acredito, que uma boa leitura do texto, pra que sua mente já embarque nessa história, e o mergulho nos ensaios, ajudam muito a construir essa ideia da luz. Entender o que o diretor deseja, o caminho que ele quer seguir. Colocar o seu, ouvir todos os artistas, criar um terceiro, quarto olhar sobre tudo. E juntar todo esse vislumbre, à técnica. Imprescindível na iluminação. Não adiantar imaginar tudo, mas não conseguir executar. Então o conhecimento técnico vive alinhado ao artístico, a ideia, e ao que é possível fazer, diante de pouca verba das produções teatrais.

 

 

 

 

 

F.Fachetti – Conte-nos particularidades, detalhes de seu lindo e categórico trabalho no show de Maria Bethânia. Versava sobre qual tema?

 

Ana Luzia Molinari de SimoniShow da Maria Bethânia é sempre cheio de particularidades. Ela é uma grande artista, profunda, cheia de contextos. E nesse show, como não houve um diretor direto, puder ouvir da própria o que ela sentia com aquelas músicas. O que ela queria dizer com aquelas escolhas. E  isso foi riquíssimo para que eu pudesse traçar essa luminosidade ao longo do show. Ela é muito teatral também, meu forte! Então pude trazer um ambiente teatro-estúdio onde passeamos pelas músicas maestralmente conduzidas por elas. E ainda ao vivo, para um público que era difícil de estimar a quantidade. Nesse mundo on-line, podemos chegar a qualquer lugar do mundo não é mesmo?! Tivemos atmosferas terrosas, quentes, solar como o nordeste. Muitos tons de azuis com as águas de Iemanjá, luzes que nos mostravam caminho, foco que mostra a artista enorme que ela é. Isso tudo com ajuste ao vivo com a relação com a câmera, que nos mostrava aonde podíamos melhorar. É um novo é interessante olhar pra mim. Que sempre fui acostumada a confiar nos meus. Que venham os desafios, que sempre estarei aberta, com amor pra aprender e receber. Obrigada Francis! Um beijo enorme a todes!

 

“Show de Maria Bethânia’

Iluminação: Ana Luzia Molinari de Simoni.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Alguns outros trabalhos com Iluminação de Ana Luzia de Simoni – “O Holofote da Vez”.

 

 

Iluminção: Ana Luzia de Simoni.

Espetáculo: “Saia”.

 

Espetáculo: “Saia”.

 Iluminação: Ana Luzia de Simoni.

 

Iluminção: Ana Luzia de Simoni.

 Espetáculo: “Nesta Data Querida”.

“Nesta Data Querida”.

 Iluminação: Ana Luzia de Simoni.

 

Espetáculo: “las Panamericanas”.

Iluminação: ana Luzia de Simoni.

“Las Panamericanas”.

 Iluminação: Ana Luzia de Simoni.

 

Espetáculo: “LTDA” – Coletivo Ponto Zero.

Iluminação: Ana Luzia de Simoni.

 

 

Espetáculo: “LTDA”.

 Iluminação: Ana Luzia de Simoni.

 

“A Última Peça” – Texto: Inez Viana. Direção: Danilo Grangheia. Iluminação: Ana Luzia de Simoni.

Espetáculo: “A Última Peça” –

Iluminação: Ana luzia de Simoni.

Espetáculo: “Infância, Tiros e Plumas” – Texto: Jô Bilac.

 Direção: Inez Viana.

Iluminação: Ana Luzia Molinari de Simoni e Renato Machado.

“Infância, Tiros e Plumas”.

Iluminação: Ana Luzia de Simoni e Renato Machado.

Oficina de “Iluminação Cênica” ministrada por Ana Luzia Molinari de Simoni.

Oficina de “Iluminação Cênica” ministrada por Ana Luzia de Simoni.

 

  

 

 

 

 

– Palavras do “holofote da Vez” – Ana Luzia Molinari de Simoni:

 

Simplesmente:

ANA LUZIA MOLINARI DE SIMONI

 

Homenagem ao grande Operário das Artes:

ADERBAL FREIRE FILHO

 

 

 

 

 

Show CommentsClose Comments

Leave a comment