Entrevista NECESSÁRIA: Ator – GERSON LOBO.

O projeto “Entrevistas NECESSÁRIAS”, coloca sob os holofotes – no palco do Blog/Site – um artista do ofício cênico pernambucano, que conquistou o Rio de Janeiro e o Brasil com sua vocação e arquiteturas para a cena que reluz no cenário cultural: GERSON LOBO.

Ator/Bailarino, Produtor, Professor de Artes Visuais e Iluminador pernambucano há 25 anos.

Iniciou no Balé Popular do Recife, alcançando o Ballet Clássico, Contemporâneo e Circo.

Pesquisou com o diretor Carlos Carvalho sobre Teatro/Dança popular brasileira resultando numa própria linguagem cênica codificada.

Trabalhou com o diretor espanhol Moncho Rodriguez na peça “Os Desencantos do Diabo”, turnê Brasil e Europa.

Ganhador de Prêmios com o palhaço Crispim Truffaldino de Pasquariello, criado por Ronaldo Correa de Brito para o Projeto Alvorada do Ministério da Saúde, percorrendo todo Pernambuco, em 2002.

Em 2003 no espetáculo “Fernando e Isaura” de Ariano Suassuna tendo como diretor Carlos Carvalho, lhe rendeu o prêmio de melhor ator no Festival Janeiro de Grande Espetáculos. 2004, no mesmo festival, Prêmio de melhor ator na peça “A Ilha do Tesouro”. 2007, em temporada no Rio de Janeiro: “O Arquiteto e o Imperador da Assíria” texto Fernando Arrabal e direção de Nelson Xavier.

Contratado pela Rede Globo em 2010/2011. Várias participações em novelas, seriados e filmes publicitários nacionais.

Desde 2013 até dias atuais produzindo e atuando na peça As Bondosas, de Ueliton Rocón – Prêmio de melhor Ator (As Bondosas) no Festival de Guaçuí-ES, 2013.

Em 2015 criou a Cia CAPELA ALQUÍMICA, focada no trabalho do artista e criador, englobando vertentes artísticas.

Idealizou e Produziu em conjunto para a Ocupação chancelada pela Funarte “Portas Abertas: De Olho no Nordeste”, no teatro Dulcina-RJ, nos meses de outubro e novembro de 2017, pelo qual estreou o espetáculo solo DESATINOS em que produz e atua, com sucesso de público e crítica.

Argumentou, produziu e atuou no curta “ANIL – O desejo de ser cor”. Selecionado no Short Film Corner – CANNES, Festival Guarnicê de Cinema-MA 2 e no Festival Arteiros de Caratinga, MG 2019.

Em 2019, em junho, se apresentou com DESATINOS no Festival Arteiros de Caratinga-MG e em outubro na Mostra COART-UFRJ. Em janeiro de 2021 apresentou DESATINOS no 27º Festival Janeiro de Grandes Espetáculos-PE.

Esteve em cartaz com DESATINOS no Teatro Laura Alvim, Ipanema-RJ nos meses de Maio e Junho. Até a presente data, 7 Prêmios como ator e bailarino em sua trajetória.

Vamos decobrir valiosos feitos desse artista – o ator:

GERSON LOBO.

Gerson Lobo e suas criações.

Espetáculo: “As Bondosas”. Texto: Uelilton Rocón.

 

ENTRANDO NA – ENTREVISTA NECESSÁRIA – COM:

GERSON LOBO.

 

 

 

F.FACHETTI – No curta-metragem “Anil – O Desejo de Ser Cor”, esteve em várias frentes desse projeto selecionado para festivais. Conte-nos tudo desse curta, tornando-o presente culturalmente.

 

GERSON LOBOANIL – O DESEJO DE SER COR, surge de uma conversa entre eu e meu amigo de infância, o artista plástico e diretor Marcos Costa, partindo da relação do Artista consigo e com o mundo.

A cor anil não pode ser vista pelo olho humano, como a sociedade muitas vezes não consegue ver a intenção de transformação profunda do artista inserido num corpo social.

A narrativa é a história de um palhaço, o Otto, que trabalha há mais de vinte anos no circo e está cansado dessa lida de casa/trabalho, trabalho/casa e encontra uma prostituta que adora o que faz e desde então se estabelece uma inversão de valores e um bom debate milenar desses dois arquétipos, inserindo temas e que põe em xeque escolhas feitas e o que se faz com tais escolhas.

Estreou em 2017 no Festival paralelo a Cannes, o Short Film Corner; em 2018 no Festival Guarnicê de Cinema-MA e em 2019 no Festival de Caratinga-MG.

 

 

Em cena com “Anil – O Desejo de Ser Cor”.

 

“Anil – O Desejo de Ser Cor”.

 

“Anil”.

Cena de “Anil – O Desejo de Ser Cor”.

Em cena com Adriana Bandeira.

Gerson Lobo em cena.

Equipe do curta: “Anil – O Desejo de Ser Cor”.

Fotos de Juliana Marcondes.

 

F.FACHETTI – Por falar nesta linguagem das telas, existe algum seriado de tv ou novela, que seja relevante e possa falar sobre, onde esteve atuando?

 

GERSON LOBOBom, sou um pernambucano que mora no Rio há 16 anos. Atualmente no Rio e em São Paulo. Antes disso estava fazendo um espetáculo em Recife intitulado Fernando e Isaura e Léo Gama, produtor de Elenco da Globo, na época, viu o espetáculo e me chamou para ir ao Rio.

Completado meus trabalhos em Recife, depois de um ano do tal chamado, cheguei ao Rio e apresentado a Juliana Silveira, na ocasião, Produtora de Elenco de A Diarista. A partir daí fiz muitos programas de A Diarista e foi a minha porta para fazer muitos outros trabalhos na emissora, entre novelas, especiais, minisséries e séries.

 

 

 

Destaco As Brasileiras, Maysa, Ti Ti Ti (Contratado), O Astro, A Diarista, Gabriela, Alto Astral, Especial de Natal do Didi, Império, Verão 90… Destaco também o programa Adorável Psicose que fiz no Multishow com todas as suas devidas temporadas em seus quatro anos.

Novela “Alto Astral”.

Novela “Alto Astral”.

 

Novela “Gabriela”.

“Gabriela”.

 

Em cena em “O Astro” – seriado.

 

Seriado: “O Astro”.

Seriado “O Astro”.

 

Na Novela “Ti Ti Ti”.

Novela “TI TI TI”.

 

Novela “Ti Ti Ti”.

 

Programa de tv: “Adorável Psicose”.

“Adorável Psicose”.

 

F.FACHETTI – O que seria “Numa própria linguagem cênica codificada”, como você define, na pesquisa feita com Carlos Carvalho no universo do Teatro/dança Popular Brasileira?

 

GERSON LOBOQuando comecei o teatro, fazendo cursos nos SESCs em Pernambuco notei que o artista do palco também deveria domar seu corpo e sua voz, fui fazer aulas de dança no Balé Popular do Recife, que é uma proposta de André Madureira e Ariano Suassuna com seu Movimento Armorial que é revelar, valorizar, disseminar a cultura popular brasileira mediante suas ferramentas, sejam os dançares, os cantares, os tocares, os brincares…

Pesquisa feita com Carlos Carvalho sobre conceito da dialética teatro/dança, onde desenvolvem uma linguagem cênica codificada.

Pesquisa da dialética da linguagem cênica codificada sobre teatro/dança.

 

Dialética da linguagem cênica codificada – pesquisa feita por Gerson Lobo e Carlos Carvalho.

Fiz Ballet Clássico, Contemporâneo, Circo, e em 1999 Carlos Carvalho um maravilhoso diretor pernambucano traz a ideia de juntar passos dos folguedos populares e amalgamá-los a textos teatrais construindo uma dialética de possibilidades práticas entre o Teatro e a Dança Popular Brasileira – Frevo, Maracatu, Xaxado, Côco, Afro, Cavalhada, Caboclinhos, Reisado, Bumba-Meu-Boi …

 

Ballet Popular do Recife.

Ballet Popular do Recife. Fotos: Ronaldo Duarte.

 

F.FACHETTI – Nos informe tudo que puder desse trabalho ganhador de prêmios – com o Palhaço Crispim Truffaldino de Pasquariello, que atendeu ao Ministério da Saúde, num projeto que deve ter reverberado lindamente e de extremo necessário na área humanitária.

 

GERSON LOBOSim, em 2002 fui convidado por Ronaldo Correa de Brito, que é escritor e teatrólogo cearense, porém, radicado em Recife-PE, a percorrer todo o Estado de Pernambuco com um Projeto do Ministério da Saúde intitulado Projeto Alvorada.

Antes e depois das construções de estruturas sanitárias em lugares carentes iriam grupos de Arte-Educadores com devidos textos conscientizando a população, e assim nasceu o Crispim Truffaldino de Pasquariello ao qual ganhou dois prêmios de melhor ator com os textos para o Projeto Alvorada.

Palhaço Crispim Truffaldino de Pasquariello.

Palhaço Crispim Truffaldino de Paquariello.

Crispim Truffaldino em Guaratuja – que é o nome que se dá aos primeiros desenhos da criança.

Desenho feito por uma criança do Palhaço Crispim.

 

F.FACHETTI – Muito curioso e querendo que desenrede a respeito das seguintes cenas teatrais; desvendando e esclarecendo o que puder das peças: “Os Desencantos do Diabo” – turnê Brasil e Europa; “Fernando e Isaura” de Ariano Suassuna, poucos sabem sobre esse texto; “A Ilha do Tesouro”.

 

GERSON LOBO“Os Desencantos do Diabo”, texto de Ronaldo Correa de Brito, foi um espetáculo que reuniu atores do Nordeste para um espetáculo que faria uma turnê pelo Nordeste e Portugal.

Fui selecionado pelo diretor e detentor do Projeto, Moncho Rodriguez, nascido na Galícia, ao qual sempre manteve uma ligação Brasil/Portugal.

O espetáculo tinha seis personagens Diabos, com seus poderes e contradições e fez um enorme sucesso em cidades percorridas no nordeste e muitas cidades em Portugal.

Espetáculo: “Os Desencantos do Diabo”.

Texto de Ronaldo Correa de Brito.

Direção: Moncho Rodriguez – Galícia.

“Os Desencantos do Diabo”.

“Fernando e Isaura” é um texto de Ariano Suassuna, que é uma releitura Armorial da história de Tristão e Isolda.

Dirigida pelo talentoso diretor pernambucano Carlos Carvalho em 2003, ao qual eu fiz sete Personagens e fui contemplado com o Prêmio de Melhor Ator no Festival Internacional Janeiro de Grandes Espetáculos 2003.

Espetáculo: “Fernando e Isaura” – texto de Ariano Suassuna.

Direção: Carlos Carvalho.

O espetáculo “A Ilha do Tesouro”, um musical adaptado para o teatro direcionado para infância e juventude, pelo escritor Moisés Neto do clássico de Robert Louis Stevenson ao qual em 2002 foi um sucesso em Pernambuco e que também fui ganhador do Prêmio de Melhor Ator no Festival Internacional Janeiro de Grandes Espetáculos em 2002.

Espetáculo: Musical: “A Ilha do Tesouro”.

Texto de Robert Louis Steveson.

“A Ilha do Tesouro”.

“A Ilha do Tesouro”.

 

F.FACHETTI – Fernando Arrabal é uma das referências da dramaturgia mundial. Como foi essa empreitada cênica dirigida por Nelson Xavier – “O Arquiteto e o Imperador da Assíria” – um texto que coloca a necessária presença da “procura por justiça”, sendo tão atual.

 

GERSON LOBOEsse texto fantástico que tange o universo da insensatez defendido pelo Teatro do Pânico, semelhante ao Teatro do Absurdo, que é resultado do pós-guerra e sistemas ditatoriais pelo mundo – marca a relação de um aborígene e um sobrevivente cidadão ocidental de um desastre aéreo numa fictícia ilha deserta. Marca a relação desses dois personagens e suas contradições: intoxicação x pureza; humanidade x divindade; placidez x estresse civilizatório.

Nelson Xavier dirigiu, Beto Belini, produtor e ator santista produziu e fez o Imperador, eu fazia o aborígene Arquiteto. Foi uma experiência ímpar, profunda, de ganhos artísticos fantásticos. Estreou em 2009 no Centro Cultural da Justiça Federal, na Cinelândia e cumprimos uma temporada exitosa.

Nelson Xavier – diretor. Beto Belini e Gerson Lobo em:

“O Arquiteto e o Imperador da Assíria”.

Espetáculo: “O Arquiteto e o Imperador da Assíria” – texto de Fernando Arrabal.

Direção: Nelson Xavier.

Com Gerson Lobo e Beto Belini.

 

F.FACHETTI – Fiz uma resenha/crítica muito positiva desse necessário e delicioso espetáculo: “As Bondosas” de Ueliton Rocón; comente as circunstâncias desse trabalho.

Discorra sobre a “Ocupação Portas Abertas: de Olho no Nordeste”, que movimentou o Teatro Dulcina, idealizado e produzido por Gerson Lobo.

Torne conhecido para todos a Cia. Capela Alquímica e apresente aqui dois trabalhos/espetáculos efetivados e colocados em cena por essa Cia.

 

GERSON LOBO“As Bondosas” é um espetáculo que nasce da união de quatro pernambucanos que moram no Rio de Janeiro ( Tom Pires, Leandro Mariz, Sidclei Batista e eu). Sidclei adquire o texto com o autor maranhense Ueliton Rocon, e montamos. Passamos quase um ano ensaiando e estreamos no Teatro Ziembinski, Tijuca, em 2013.

Fizemos 8 temporadas aqui no Rio de Janeiro e muitas apresentações (Zona Sul, Zona Norte, Centro, Baixada) e quase todos os SESCs do Rio.

Estivemos no Festival de Garanhuns-PE 2015, Festival Arteiros de Caratinga-2019, e ganhadora de 7 Prêmios no Festival de Guaçuí-2013.

Eu acredito que neste espetáculo vamos ficar bem velhinhos fazendo. rsrs. Temos planos futuros para atingirmos mais praças sim!

Gerson Lobo em: “As Bondosas” – texto de Ueliton Rocón.

Espetáculo: “As Bondosas”.

“As Bondosas”.

 

Espetáculo: “As Bondosas”.

 

A Ocupação no Teatro Dulcina“Portas Abertas: De Olho no Nordeste”, surge inicialmente com uma ideia de Wellington Júnior (Assistente de Direção de DESATINOS) numa conversa eu e ele aqui em casa que sugere que juntemos – pernambucanos moradores do Rio – as nossas peças “As Bondosas”, “Um Certo Lampião” e “Desatinos” e somados com oficinas, debates e performances dentro do universo estético nordestino.

Com a ideia inicial pronta, Tom Pires leva pra casa e elabora a espinha dorsal do Projeto, juntamente com Leandro Mariz. Passamos os meses de outubro e novembro respirando diariamente arte, encontros substanciais e uma repercussão muito favorável de público e crítica.

A Cia Capela Alquímica nasce em Dezembro de 2015, no desejo de transformar a realidade comum – incluindo a palavra, o gesto e o espaço, numa detalhada semiótica artística. Fundada no objetivo do trabalho do ator/bailarino, com domínio da dança, do canto, da música, da mímica, do clown no universo da cena dramática explorada em diversos aspectos, extraindo variadas possibilidades do acervo que os ofícios oferecem.

Da experiência adquirida de 25 anos de trabalho que ininterruptamente tive, explorando muitas linguagens de teatro e dança correlacionadas à leitura sócio-cultural contemporânea.

A Companhia oferece oficinas e cursos intitulados “O Percurso do Ator Brincante”, “O Ator nos Cinco Veículos”, “O Artista que Empreende”, executados em Festivais, Mostras e Encontros.

Desta miscelânia nasce o espetáculo DESATINOS, em outubro de 2017 no Teatro Dulcina, que mistura muitas linguagens.

A Cia Capela Alquímica formada por 3 integrantes: Rafaela Ferreira, musicista; Brisa Lima, criadora de Iluminação e Iluminadora Cênica, Fotógrafa, estudante de cenografia e eu que sou Produtor, Ator/Bailarino, Professor de Artes Visuais, Iluminador Cênico.

Estamos ainda num processo de explorar bem o espetáculo DESATINOS em Festivais, Mostras e viagens para dentro do Brasil profundo para disseminar o Teatro, Temas necessários, Cursos e Oficinas.

 

Monólogo: “Desatinos”.

 

F.FACHETTI – Terminando com chave de diamante, como costumo dizer aqui, destrinche, alumie, contando os pormenores desse espetáculo necessário: “Desatinos” – resenhei uma crítica bem favorável – produzido e com atuação de Gerson Lobo com propriedade, e continua em cartaz pelos palcos. Quais as próximas agendas de “Desatinos”? Desatine e enrede as circunstânscias desse projeto com essa cena teatral ainda tão presente.

 

GERSON LOBO “DESATINOS” é um monólogo do autor e diretor pernambucano Samuel Santos ao qual atuo juntamente com a talentosa musicista Rafaela Ferreira. São quatro contos tragicômicos que ocorrem em cidades brasileiras revelando preconceitos, discriminações, bullying, morte, assunção de si mesmo, coragem, superação, loucuras individuais e sociais.

Espetáculo: “Desatinos” – em cena com a musicista Rafaela Ferreira.

Monólogo com autoria e direção do pernambucano Samuel Santos.

 

Contos bem atuais que corroboram com a oralidade dos milenares Contadores de histórias selando com finais surpreendentes:

– O Menino Demoníaco – Paulo, paciente de um Manicômio, conta suas experiências, quando menino, da sua obsessão pelo fogo.

– O Alfaiate – Manoel Flor revela sua história, desde novo, ao aprender com seu pai (homossexual assumido) o delicado ofício de ser alfaiate numa pequena cidade, acometido de Bullying, preconceitos contra a homossexualidade e a sua trajetória. A vida muda ao chegar em sua cidade uma intrigante mulher.

– O Açougueiro – Antônio desde criança sonha em ter um açougue. Ao conseguir seu intento casa-se com uma prostituta, mudando sua relação com a cidade em que vive.

– Amor Híbrido – Mariana, uma transexual contando sua peculiar história ao ser criada num prostíbulo com suas incomuns transformações.

Gerson Lobo em cena no monólogo “Desatinos”.

Direção e autoria: Samuel Santos.

Gerson Lobo e Rafaela Ferreira em “Desatinos”.

 

“DESATINOS” estreou em outubro de 2017 no Teatro Dulcina-RJ, pelo projeto “PORTAS ABERTAS: De Olho no Nordeste”, chancelado pela FUNARTE e cumprindo temporada de dois meses.

“Desatinos” – Teatro Dulcina. Projeto: “Portas Abertas – de Olho no Nordeste”.

“Desatinos”.

 

Participou do Festival Cultural de Caratinga-MG, em junho de 2019, na Mostra COART-UERJ.

Em janeiro de 2021 é selecionado e apresenta no 27º Janeiro de Grandes Espetáculo-PE. Em maio e junho fica em cartaz no Teatro Laura Alvim, Ipanema. Em outubro se apresenta no Festival Internacional de Teatro de Rosário-RS.

“Desatinos”.

Espetáculo: “Desatinos”. Direção e autoria: Samuel Santos.

“Desatinos”.

Gerson Lobo em “Desatinos”.

 

Com constante sucesso de público e crítica, tem um forte discurso social e é de interesse deste projeto, após cada apresentação, debater com os presentes as temáticas que a Obra apresenta, além de discutir termos de produção no quadro atual e incentivar aos jovens artistas a produzirem suas ideias.

Gerson Lobo e Rafaela Ferreira em “Desatinos”.

Gerson Lobo – “Desatinos”.

Musicista Rafaela Ferreira em “Desatinos”.

“Desatinos”.

Gerson Lobo – “Desatinos”.

“Desatinos”.

Gerson Lobo em “Desatinos” – texto e direção de Samuel Santos.

 

DESATINOS é um sonho realizado como Produtor, como Artista da cena, como ser Político, ser social em que misturo tantos anos de experiências, vivências e aprendizados com variados mestres e amigos do palco com seus diferentes estilos e linhas de trabalhos.

 

Simplesmente:

GERSON LOBO.

Ator; Bailarino; Produtor.

 

 

 

 

 

 

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